A greve protagonizada pelos servidores e servidoras do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Saúde e Ministério do Trabalho, deflagrada no dia 23 de março, chega ao 14º dia e cresce em todo o país.
De acordo com o Comando Nacional de Greve (CNG), nesta segunda-feira (4), três novos estados se juntaram à luta: Espírito Santo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. O movimento paredista está reivindicando ao Governo Federal pela primeira vez, em quatro anos, a possibilidade de recomposição salarial.
Ainda assim, é fundamental que todos os servidores e servidoras do INSS, Saúde e Trabalho (presencial, teletrabalho e trabalho remoto) se somem ao movimento!
Apenas nos últimos três anos de governo (2019, 2020 e 2021), as perdas salariais já somaram 19,99%, com uma escalada inflacionária que corrói os salários e compromete a prestação do bom serviço público.
Atualmente a greve abrange os seguintes Estados: Acre, Amapá, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.